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Lançamentos de Fevereiro da Globo Livros

O Livro da Literatura - Vários Autores
O mais novo volume da coleção As grandes ideias de todos os tempos é dedicado ao estudo das grandes obras e autores da literatura mundial. O livro da literatura é uma viagem pelas grandes obras da humanidade, desde a Ilíada à Paixão Segundo G. H., e explora os romances, os contos e as poesias mais importantes de cada época.  A edição inclui alguns dos principais escritores brasileiros, como Machado de Assis, Guimarães Rosa, Carlos Drummond de Andrade, Graciliano Ramos e Clarice Lispector.
Escrito por professores e pesquisadores, o livro apresenta o contexto, a história e as tradições literárias que influenciaram cada obra de ficção. Os artigos incluem uma minibiografia do escritor e linhas do tempo que contextualizam suas obras de acordo com o momento histórico.
A linguagem simples e o projeto gráfico dinâmico mostram esquemas que explicam a estrutura das obras e outros livros relacionados. Sem complicar, O livro da literatura é uma leitura prazerosa e informativa que vai agradar aos apaixonados por literatura e ajudar os estudantes.
Dividido em sete partes, o livro aborda as escolas e correntes literárias desde a Antiguidade, passando pelo Iluminismo, a ascensão do romance até a literatura contemporânea. Quem gosta de ler, irá se surpreender com as sugestões de leitura relacionadas aos seus livros favoritos e descobrirá novos autores.

Deus Não é Grande - Christopher Hitchens
“Deus não criou o homem à sua própria imagem, foi o contrário”. Essa afirmação norteia o escritor e jornalista britânico Christopher Hitchens no livro Deus não é grande – como a religião envenena tudo. Como todo e qualquer ser supremo, na verdade, Deus não passaria de uma criação humana, e as consequências disso são a profusão de deuses e de religiões e as guerras entre e no interior dos credos e que retardaram o desenvolvimento da civilização.
A religião organizada, por ser imoral, irracional, intolerante e racista, segundo o autor, degrada as crianças ao doutriná-las e provoca a repressão sexual; controla a alimentação e aumenta a culpa ao multiplicar as proibições mais arbitrárias possíveis; distorce as origens do ser humano e do cosmos; incentiva o fanatismo, sendo cúmplice da ignorância e do obscurantismo. Mesclando erudição e humor, Hitchens chega a essas conclusões se apoiando em experiências pessoais, fatos históricos e análises críticas de textos religiosos. As análises se concentram no cristianismo, judaísmo e islamismo, mas também há menções ao budismo e ao hinduísmo.
Sua perspicácia o levou a travar célebres embates contra ícones incontestáveis da religiosidade e do bem, como madre Teresa de Calcutá, que será canonizada pelo Vaticano em setembro 2016. Hitchens relata como o jornalista Malcolm Muggeridge lançou a marca “Madre Teresa” em todo o mundo ao contar o episódio em que ela teria emitido um brilho, um halo luminoso. A verdade, esclarece Hitchens, é que o suposto “milagre” devia-se à filmagem em condições de pouca luz e com um novo tipo de filme da Kodak.
Suas objeções à fé religiosa também englobam casos de pedofilia na Igreja Católica dos Estados Unidos, episódios de intolerância religiosa entre católicos e protestantes na Europa e conflitos motivados pelo radicalismo de judeus e muçulmanos no Oriente Médio.
Hitchens defende que nenhuma religião oferece uma resposta satisfatória às questões fundamentais da existência humana, cujos dilemas morais e éticos, segundo ele, estariam mais bem representados em autores clássicos, como Shakespeare, Dostoiévski e Tólstoi, do que em qualquer escritura sagrada. Em sua visão, o ideal seria que a ética e a investigação científica substituíssem a religião. “Se você dedicar um pouco de tempo a estudar as impressionantes fotografias tiradas pelo telescópio Hubble, estará examinando coisas que são muito mais assombrosas e belas – e mais caóticas e atordoantes e ameaçadoras – que qualquer história da criação”, assegura o autor.

Euforia - Lily King
Euforia conta a história da antropóloga Nell Stone, que em uma viagem pela Nova Guiné com seu marido Fenwick encontra Andrew Bankson, um antropólogo menos experiente que acaba se apaixonando por ela. A antropologia, ciência que começava a se popularizar na década de 1930, serve de pano de fundo para uma história de amor e cumplicidade.
O livro, que entrou para a lista dos mais vendidos do New York Times, é inspirado em um período da vida de Margaret Mead, antropóloga que se tornou famosa nos Estados Unidos ao estudar a influência da cultura no comportamento de crianças e adolescentes em diferentes povos. Mead e seu segundo marido, Reo Fortune, trabalhavam na Nova Guiné quando conheceram Gregory Bateson, que se tornou o terceiro marido da pesquisadora.
Bankson, Nell e Fen se encontram enquanto o casal prepara uma viagem para a Austrália e Bankson convence os dois a ficar na Nova Guiné por mais tempo. A permanência de Nell e Fen estreita o relacionamento entre o trio. Após anos vivendo entre os nativos, Bankson encontra em Nell alguém com quem conversar sobre seu trabalho. Ela confia nele, expõe suas ideias e se sente ainda mais empolgada com a própria pesquisa. Enquanto isso, Fen, intimidado pelo reconhecimento alcançado pela esposa, cuja carreira começa a despontar, torna-se cada vez mais arredio, revelando seus sentimentos e inquietações a Bankson.
A relação entre os três alterna momentos de afeto, rivalidade e tensão que irão prender e emocionar os leitores. Lily King usa as memórias de Bankson e os diários de Nell para revelar os detalhes de uma história de amor que conquistou a crítica e o público e será adaptada para o cinema por Michael Apted, diretor da série Masters of Sex e de filmes como 007 – O mundo não é o bastante e Nas montanhas dos gorilas.

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