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Lançamentos de Outubro da Autêntica

Alfabetismo e letramento no Brasil - Vários Autores

O livro Alfabetismo e Letramento é o resultado da reflexão e análise de um conjunto de especialistas de diferentes áreas do conhecimento que traçam um panorama da evolução dos níveis de alfabetismo na década. Alguns artigos vão se debruçar sobre as análises estatísticas e aspectos metodológicos do Inaf, enquanto outros vão estabelecer diálogo com a educação de jovens e adultos e discutir práticas de leitura dos brasileiros.
Alfabetismo e letramento no Brasil - Vários Autores
As várias análises construídas com base nos 10 anos do Inaf são também um potente instrumento para colocar em debate e tornar mais complexa a visão sobre o que denominamos analfabeto ou analfabeto funcional em um mundo em que a cultura letrada se tornou central para que o cidadão possa ser, de fato, um sujeito de direitos. Já nos anos 1990, o desenvolvimento do conceito de alfabetismo teve como perspectiva buscar um novo olhar para o tema do analfabetismo para a educação de adultos. Entre aqueles que podem ser considerados analfabetos absolutos ou aqueles que são classificados como nível pleno de alfabetismo, existe um grande número de matizes. Quando se vai além da chave binária alfabetizado/analfabeto, pode-se compreender alguns dos determinantes que contribuem para que esse sujeito tenha um certo nível de alfabetismo, sendo possível também começar a pensar na formulação de novas políticas educacionais que alavanquem esses sujeitos.

Bartleby, O Escrevente - Herman Melville
Um advogado nova-iorquino de meados do século XIX resolve contratar um novo copista. Atendendo ao anúncio do advogado, apresenta-se à porta de seu escritório um jovem que ele caracteriza como uma figura “palidamente asseada, lastimosamente respeitável, incuravelmente desolada”. Era Bartleby. No começo, o novo copista trabalhava fazendo o que se esperava dele: cópias.
Mas, depois, bem, depois, não vamos estragar a história. Bartleby, o escrevente_ é um conto de Herman Melville (1819-1891), o autor de _Moby Dick, publicado pela primeira vez em 1853. O personagem central é tão marcante e o conto tem uma força tal que Bartleby tem fascinado leitores e críticos desde sua primeira publicação.
Foi, contemporaneamente, teorizado por filósofos tão ilustres quanto Gilles Deleuze, Jacques Derrida, e Giorgio Agamben (v. Bartleby, ou da contingência, Autêntica, 2015). A presente edição apresenta o conto numa nova tradução ao lado do original em inglês.  

Sennett & a Educação - Roberto Rafael Dias da Silva
A presente obra, ao integrar a Coleção Pensadores & Educação, oferece aos leitores as principais contribuições do pensamento social de Richard Sennett, em aproximação ao campo educacional. Para tanto, coloca em evidência os conceitos, as temáticas e as problematizações realizadas pelo pensador contemporâneo, assumindo como tarefa uma reflexão sobre a escolarização. Questões como a descrição do capitalismo flexível, a emergência de novas configurações subjetivas e a formação humana em contextos meritocráticos – contribuições do pensamento sennettiano – são exploradas neste livro. Destacam-se ainda, neste importante exercício de sistematização intelectual, as apostas investigativas, mobilizadas pelo sociólogo, nas políticas e práticas de cooperação e no trabalho artesanal como formas alternativas de vida.

Juventudes do Campo - Geraldo Leão e Maria Isabel Antunes-Rocha
No título – Juventudes do Campo –, chama a atenção a opção pelo plural, porque plurais são os jovens que vivem no campo, já que plurais são os contextos em que vivem, se constroem, lutam e sonham. Instâncias políticas e educacionais, sujeitos concretos, profissionais educadores e os próprios jovens poderão mergulhar na leitura desta obra que problematiza e aponta perspectivas dos jovens no campo brasileiro e faz uma análise das relações destes com: agricultura familiar, modelos de desenvolvimento agrário, busca de escolarização/qualificação, sindicalismo rural, constituição de jovens de assentamento do MST, questão quilombola, terra e sensibilidade, potência estética da juventude, círculos de estudos, esporte, lazer e arte, elevação do pensamento teórico, intercâmbio de jovens agricultores na Alemanha e diversidades das juventudes e diversidades dos olhares das juventudes. Com muita sensibilidade e competência, os organizadores deste livro presenteiam os leitores com uma obra que congrega pesquisadores de várias regiões do Brasil, com temáticas também diversificadas e plurais.

A Aventura da Filosofia Francesa no Século XX - Alain Badiou
Nas últimas décadas, Alain Badiou firmou-se como um dos pensadores mais decisivos de nossa época. Sistemático, ele é um dos raros filósofos contemporâneos que ousaram apresentar um sistema filosófico completo e abrangente. Seu sistema é fundado em torno da categoria de acontecimento e sua ontologia é formalizada matematicamente. Heterodoxo, ele recupera palavras que a contemporaneidade preferiu abandonar, como verdade, universalidade, sujeito, amor, fidelidade, promovendo uma batalha incessante contra o relativismo pós-moderno, que ele diagnostica como o mal do século, sem, no entanto, cair nas armadilhas da metafísica. Combativo, não se furta a enfrentar questões conjunturais, de circunstância, a princípio estranhas ao campo filosófico, como a Guerra do Iraque ou o governo Sarkozy. Neste livro, no entanto, não se trata nem do autor sistemático, criador de conceitos, nem do analista de conjuntura, debatendo o presente e seus desafios. Trata-se de um Badiou-leitor, que se debruça sobre o pensamento de autores como Sartre e Deleuze, Kojève e Rancière, Ricœur e Lyotard, Canguilhem e Nancy, entre outras referências maiores da filosofia francesa contemporânea. A presente edição traz ainda dois textos inéditos sobre Lacan e Derrida que completam, ou melhor, que descompletam a série de autores que participaram desta aventura.

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