Uma conspiração maquiavélica que beira as raias
do absurdo. Mais do que duas forças políticas, duas elites disputando um
ardiloso jogo de xadrez. Um tsunami prestes a engolir os donos do poder. E
você, de que lado estaria?
Para entender o Brasil de hoje é preciso entender
os bastidores de uma disputa pelo poder que começa em 1831 e envolve nada
mais, nada menos que alguns dos principais personagens da nossa história. De
um lado, os monarquistas, os novos-ricos, D. Pedro I, Duque de Caxias, Barão
de Mauá, D. Pedro II, Princesa Isabel, Conde D’Eu; do outro, é claro, os
republicanos, os escravocratas, os cafeicultores, Barão de Cotegipe, Benjamin
Constant, Quintino Bocaiúva, Floriano Peixoto.
Nas cenas derradeiras, em 1889, o enfermo Imperador
D. Pedro II está vindo de Petrópolis. No Rio de Janeiro, duas conspirações
estão prestes a se chocar. Em uma das frentes, a Princesa Isabel trama a
transição para o Terceiro Reinado. Na outra, os republicanos colocam em
marcha planos sediciosos para proclamar a República. No meio, o Marechal
Deodoro terá que escolher um dos lados. Ambas as elites caminham sobre um
vulcão em erupção.
E o povo... o povo, como sempre, está à mercê de
sua própria sorte, sua péssima sorte.
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