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A Vida de George F. Kennan - John Lewis Gaddis
O historiador John Lewis Gaddis é uma das maiores autoridade em Guerra Fria dos Estados Unidos. Para compreender o tema, aprofundou-se no pensamento de um dos primeiros diplomatas a se interessar a fundo pela União Soviética e a recomendar que os EUA tivessem uma postura vigilante em relação ao país: George F. Kennan.

Aconteceu na Escola - Vários Autores
Cinco autores do universo da literatura juvenil atual, mas de estilos bem diferentes, toparam o desafio de revisitar a escola. Não necessariamente o local onde estudaram, mas, sim, a escola que todos guardamos dentro de nós, em algum lugar entre a memória e a imaginação: o território afetivo que nos introduz à vida como ela é, com suas dificuldades e delícias.

O Diário de Lena - Lena Mukhina
O que poderia ser apenas o diário de uma colegial transformou-se em um registro histórico de um dos eventos mais dramáticos da contemporaneidade. As anotações da jovem Lena Mukhina, de 16 anos, deram um tom particular ao chamado cerco de Leningrado, atual São Petersburgo, na invasão da URSS pela Alemanha nazista em 1941. Foram 872 dias com a cidade sitiada, durante os quais mais de 700 mil civis – um em cada três moradores da cidade – morreram de fome e exaustão.
O diário de Lena é um testemunho comovente e, ao mesmo tempo, extremamente preciso da tragédia vivida pela população sitiada, sobretudo no inverno de 1941-1942. Iniciado em maio de 1941, um mês antes da invasão nazista, o diário mistura relatos da rotina da adolescente – o dia a dia normal, sua vida escolar, as relações familiares, os amores e amizades – e as mudanças trazidas pela guerra – a luta pela sobrevivência, o racionamento de comida, o medo e a morte de seus entes queridos.
Lena vivia em Leningrado com a mãe, Maria Nikolaievna. Com sua morte, a menina passou a morar com sua tia Elena. Depois que a velha babá da família, Aka, e Elena faleceram, Lena se viu completamente só na cidade sitiada. As pesquisas feitas pelo historiador Sergei Yarov, que descobriu o manuscrito, demonstraram que a jovem foi transferida no início de junho de 1942 para a cidade de Gorki, onde tinha uma parente distante ainda viva.
São raros os relatos que ajudam o leitor a compreender uma situação em que os limites da humanidade foram levados ao extremo, como um cerco, no qual as pessoas convivem com a fome, a doença e a guerra. No entanto, a simplicidade e o poder de observação de Lena Mukhina surpreendem, ao revelar detalhes de circunstâncias tão difíceis de serem descritas.

Onde Nascem os Ventos - Bryan Payton
Em 1943, o Japão invadiu as Ilhas Aleutas, um arquipélago vulcânico próximo ao Alasca. Os Estados Unidos resistiram ao ataque, mas restringiram a cobertura da imprensa para evitar que a população entrasse em pânico. O jornlista John Easley decide denunciar o conflito e consegue embarcar em um avião do exército. No entanto, a aeronave é abatida sobre uma das ilhas. Perdido em um território inóspito, gelado e cercado por inimigos, Easley trava uma luta árdua para voltar para casa. O clima, a guerra e o luto pela morte de seu irmão caçula Warren, morto em combate na Inglaterra, levam o repórter ao limite, questionando a própria sanidade.
Inconformada com a viagem do marido e sem notícias de seu paradeiro, Helen Easley procura uma forma de viajar para o Alasca e procurar por ele. Ela se une a um grupo de mulheres que se apresentam para as tropas e segue com elas para o Alasca na esperança de encontrar John são e salvo.
Em Onde nascem os ventos, Payton mistura elementos históricos com uma narrativa envolvente. Seus personagens confrontam o desconhecido, o medo da morte, os próprios medos, mas descobrem sua própria força diante de situações extremas. O romance foi considerado um dos melhores livros do ano pelo The Seattle Times e pelo site Bookpage.com.

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