Não acho que comecei a ver o governo de maneira diferente depois da trilogia – embarquei na trilogia com uma ideia bem específica de como eu queria que o mundo fosse, então isso não mudou as minhas opiniões. Essencialmente, queria mostrar que não existe isso de utopia. Todos nós vivemos em nossas próprias distopias, e o único jeito de vencer é não fugir, mas mudar o seu próprio país para melhor.
Você disse que inicialmente a June seria um menino. Quanto isso mudaria da história? (Angélica Gomes)
Acho que algumas coisas poderiam continuar iguais, como a tensão e a dinâmica entre o Day e a June, mas acho que a história ficaria desbalanceada. June como mulher, para mim, realmente deixa o elenco feminino do livro balanceado como eu queria.
Como e quando você percebeu que seu destino era escrever e como isso afetou sua vida?
Percebi que queria ser escritora quando tinha 13 anos. Foi quando vi uma reportagem sobre uma menina chamada Amelia Atwater-Rhodes que teve seu primeiro livro publicado quando tinha a mesma idade. Lembro-me de ter pensado: “Uau, pessoas comuns escrevem livros – e ela tem a minha idade! Quero fazer isso.”
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