E março realmente foi um mês bom para lançamentos. São tantos títulos em tantas áreas e gêneros diferentes que fica difícil decidir o que ler.
E a Globo Livros não ficou atrás nesse mês. A sequencia das séries Lonely Planet e S.E.G.R.E.D.O chegam para alegria daqueles que acompanham as histórias. Mas há também o inicio de uma nova série, mas não qualquer série e sim Battle Royale. Se não sabe do que se trata a história fala por si só. Conhecia somente o filme e nada me tira da cabeça que jogos vorazes foi inspirada nessa distopia que á uma obra prima japonesa.
Fecha os lançamentos da Globo, Depois da Rainha Victoria, Edward VII. Este livro já é mais focado em um público alvo que ainda se interessa por política, história e sociologia.
Confira as sinopses e capas. Com exceção de Battle Royale - em pré-venda -, os livros já se encontram nas livrarias.
31/03/2014 - Atualizamos os lançamentos com mais dois livros publicados este mês pela editora. A biografia do AC/DC e o uma adaptação do Clássico de Tristão e Isolda, a Aveleira e a Madressilva.
S.E.G.R.E.D.O Compartilhado - Secret - Livro 02
L. Marie Adeline
Sinopse:
Ao contrário de outros romances que retratam situações e pessoas quase irreais, S.E.G.R.E.D.O trazia como protagonista uma mulher como muitas, que deixou sua sexualidade de lado – e que não vê a hora de retomá-la. Como disse a autora L. Marie Adeline em entrevista: “Já estava mais do que na hora de sermos autoras de nossas próprias fantasias e não as responsáveis por realizar as fantasias dos homens”.
O segundo volume da série, publicada pela Globo Livros há um ano, acaba de chegar às livrarias. S.E.G.R.E.D.O Compartilhado parte do aniversário de 36 anos da protagonista, a viúva Cassie Rochibaud, que completou os 10 Passos (Rendição, Coragem, Fé, Generosidade, Destemor, Confiança, Curiosidade, Bravura, Exuberância e Escolha) organizados pela sociedade secreta, cuja meta é ajudar mulheres a se liberarem sexualmente. Cassie já usa o bracelete com os 10 talismãs. Por ter completado o ciclo, pôde escolher entre os papéis que deveria desempenhar dali para frente: a de promotora de fantasias sexuais, a de recrutadora de novas integrantes, ou a de guia, que dá suporte a candidatas recém-convertidas. Optou por ser guia.
O novo cargo é um reflexo de que, ao ganhar o décimo talismã, Escolha, Cassie tomou a decisão de permanecer no grupo feminino. Até porque as participantes voluntárias têm de deixar a organização quando se apaixonam e querem seguir em frente com a vida. Talvez Cassie não estivesse pronta, ainda, para encarar um novo relacionamento, já que abriu mão da paixão que sentia pelo dono do bar onde trabalhava.
A ruiva Dauphine é sua primeira “pupila”, uma mulher rechonchuda que tinha o hábito de fazer sexo com a luz apagada, e que dava mostras de não ter se recuperado da traição do namorado com sua melhor amiga. Uma de suas primeiras fantasias acontece durante uma viagem – na cabine do piloto – a Buenos Aires. Enquanto isso, Cassie também está sendo posta à prova: iria assistir em um quarto à primeira sessão de “treinamento” de um ex-amante e poderia ter um reencontro com um contratado da confraria secreta, um homem tatuado e cheio de músculos que havia provocado seus desejos mais secretos.
Depois de “perder o controle” e completar uma etapa com o ex-amante de Cassie, Dauphine já havia recuperado a coragem e a alegria, e tanto poderia permanecer ou desistir do grupo. Cassie também precisaria tomar uma decisão: se deixar abandonar nos braços do ex-namorado que havia acabado de ter um filho e contar a ele sobre o S.E.G.R.E.D.O. ou se deixar levar pelo novo amante. Uma escolha e tanto.
Lonely Planet Sul da África
Sinopse:
Na natureza selvagem Safáris, culturas extravagantes e aventuras para nenhum louco por adrenalina botar defeito aguardam o viajante no novo guia Lonely Planet Sul da África, lançamento da Globo Livros Tudo fica alaranjado. No horizonte da savana, o sol se põe como uma bola de fogo. Ao longe – e nem tão longe – ouvem-se os animais selvagens saindo para caçar. Parece uma cena de filme, certo? Pois essa pode ser uma experiência da vida real, ao vivo e em cores, como você descobrirá no guia Lonely Planet Sul da África, o novo lançamento da Globo Livros. São quase 750 páginas e dezenas de mapas detalhadíssimos que cobrem as incríveis atrações de nove países: Zâmbia, Malauí, Moçambique, Zimbábue, Zâmbia, Botsuana, Suazilândia, Namíbia, Lesoto e África do Sul. Pode ser que o leitor mal tenha ouvido falar de algumas dessas nações, certo? Não há por que se envergonhar. A verdade é que pouca gente sabe das atrações naturais e belas tradições populares de Lesoto e da Suazilândia, por exemplo – e o livro ajuda justamente a desvendar esses mistérios. Com ele, você descobre, por exemplo, que o Malauí tem ótimas oportunidades para a prática de rapel, e que na Namíbia ficam as dunas mais antigas do mundo. Na região, a palavra de ordem é “contato com a natureza”. Dos mais variados esportes praticados nas magníficas cataratas de Victoria Falls, na fronteira do Zimbábue com a Zâmbia, aos tradicionais safáris (de jipe, a pé, no lombo de elefantes...) na África do Sul e em Botsuana, o viajante tem mil chances de ficar cara a cara com as maiores emoções de sua vida. Seja no rafting pelo rio Zambezi ou avistando os “big five” – leão, leopardo, búfalo, rinoceronte e leopardo. Parques nacionais não faltam. E a maioria deles possui opções de acomodação – entre as quais, os famosos lodges (alojamentos) de luxo, onde chalés com banheira e piscina privadas, varandas com rede, culinária internacional e outras comodidades misturam-se à exuberância do entorno selvagem. Mas quem pensa que a natureza é a única atração engana-se. As metrópoles, sobre as quais reina a charmosa Cidade do Cabo, da qual se avista a famosa Table Mountain, oferecem compras de grifes famosas, refeições em restaurantes estrelados e tudo mais que se espera de uma cidade contemporânea. Quem gosta de história e se interessa pelo triste passado do Apartheid sul-africano mergulhará com gosto nos museus de Joanesburgo. Port Elizabeth é outra cidade simpática – e, quem sabe, no caminho para lá, o viajante não aproveita para explorar as ótimas vinícolas da África do Sul? No capítulo Informações Úteis de A a Z, sempre um diferencial dos guias Lonely Planet, o leitor precavido fica sabendo de cada detalhe para uma experiência segura. Há comentários sobre as condições das estradas, as opções de transporte, o uso da internet e a cultura local, além de uma seção dedicada só à saúde, que aponta as regiões de risco de malária e de outras doenças e maneiras de preveni-las. Há, ainda, seções dedicadas à história, às questões ambientais, aos vários ritmos musicais e à riqueza cultura da região. Tudo para que o leitor mergulhe no clima africano e aprenda mesmo sobre os lugares aos quais não pretendia ir. Um capítulo especial, intitulado Vida Selvagem, lista os animais que podem ser avistados em safáris ou fora deles – como as focas da costa sul-africana. São primatas, mamíferos e pássaros incríveis, como as grandes aves de rapina que vivem exclusivamente na região. Nove autores diferentes, além de dois colaboradores, cada qual apaixonado por um aspecto do Sul da África (e exímios conhecedores da região), sabem exatamente quais dicas dar para cada tipo de viajante. Badalação? Cidade do Cabo. História? Joanesburgo. Aventura? Victoria Falls. Belezas naturais e alegria? Em todo lugar.
Depois da Rainha Victoria, Edward VII - Os anos que levaram à Primeira Guerra Mundial
André Maurois
Sinopse:
Após o reinado de mais de seis décadas da Rainha Victoria (1819-1901) e da impressionante expansão do Império Britânico impulsionada pela Revolução Industrial, o Reino Unido recebeu a coroação de Edward VII (1841-1910) com algumas ressalvas. O filho mais velho de Victoria tinha então 59 anos e era conhecido por ser mulherengo, glutão e dado a jogos de azar. Um de seus casos amorosos causou tal escândalo que muitos dizem que matou de desgosto seu pai, o Príncipe Albert (1819-1861), poucas semanas depois. E Victoria nunca perdoou o filho por isso. Mas a história pode surpreender os mais céticos. Edward VII acabou sendo conhecido como Edward, o Pacificador, e seu reinado, mesmo que curto (apenas nove anos), foi crucial para algumas movimentações políticas no Reino Unido e na Europa. Lançado originalmente em 1933, o livro Depois da Rainha Victoria, Edward VII traça um perfil elegante, como é costume na bibliografia do escritor André Maurois, de um monarca repleto de contradições em um momento importante da história mundial, a passagem do século XIX para o XX – os impérios que dominavam o mundo no século XIX estavam para ruir com a Primeira Guerra Mundial, e um novo ator surgia com força no cenário político mundial: os Estados Unidos (antes de ser coroado, Edward VII foi o primeiro membro da Casa Real Britânica a visitar oficialmente a antiga colônia). Enquanto o mundo se contorcia em mudanças – o cinema e o carro tinham acabado de ser inventados –, Edward VII tentava arrumar a própria casa contendo os ânimos de conservadores e liberais que brigavam por uma nova Constituição. Maurois, sempre fascinado pelos meandros da nobreza britânica, disseca esses jogos de poder em um livro indispensável para quem gosta de história e política.
Battle Royale - Battle Royale - Livro 01
Koushun Takami
Sinopse:
Todos contra todos – a batalha vai começar. Depois de inspirar filmes e mangás, o cultuado, violento e controvertido clássico japonês e best-seller mundial Battle royale ganha edição brasileira. Em 1997, o jornalista e escritor japonês Koushun Takami sofreu uma grande decepção. O manuscrito de seu romance de estreia havia chegado à final do Japan Grand Prix Horror Novel, concurso literário voltado para a ficção de terror, mas acabou preterido. Não era para menos. Embora habituado a tramas assustadoras, o júri se alarmou com a história do jogo macabro entre adolescentes de uma mesma turma escolar que, confinados numa ilha, têm de matar uns aos outros até que reste apenas um sobrevivente. Detalhe: o organizador da sangrenta disputa é o próprio Estado japonês, imaginado pelo autor como uma totalitária República da Grande Ásia Oriental. O livro, intitulado Battle Royale, só seria lançado em 1999, espalhando um rastro de polêmica – vendeu mais de 1 milhão de exemplares e foi comentado no Japão inteiro. A repercussão foi tão intensa que apenas um ano depois já eram lançadas as adaptações da história para o cinema e para os mangás – mais tarde, viriam sequências tanto na tela grande como nos quadrinhos. O filme, que tem no elenco o ator e cineasta cult Takeshi Kitano, chegou ao Brasil apenas em DVD, enquanto a série em mangá completa foi publicada aqui entre 2006 e 2011. Para alento de quem assistiu ao filme, acompanhou os mangás ou não fez nada disso – mas adora ficção juvenil de primeira linha – a Globo Livros finalmente preenche a última lacuna: com tradução direta do japonês, assinada por Jefferson José Teixeira, o livro Battle Royale aporta nas livrarias brasileiras na condição de um dos lançamentos mais aguardados de 2014. A ansiedade se explica pela duradoura permanência de Battle Royale sob os holofotes. Em 2009, ninguém menos do que Quentin Tarantino chegou a eleger o filme como o melhor que viu desde o início de sua carreira de cineasta. Mais recentemente, com o sucesso do blockbuster cinematográfico Jogos Vorazes, não faltaram leitores e espectadores do mundo todo acusando a norte-americana Suzanne Collins, autora do livro em que se baseou a produção de Hollywood, de ter plagiado a história de Koushun Takami. Apesar de o ponto de partida ser exatamente o mesmo – jovens obrigados a se matar entre si como parte de um jogo –, a escritora alega que só veio a saber da existência da obra japonesa quando o primeiro Jogos Vorazes já estava no prelo. De sua parte, Takami, cordialmente, declarou que não pretende processar Collins, por acreditar que cada livro tem algo novo a oferecer. Independentemente disso, a questão tomou conta da internet, com milhares de páginas de fãs debatendo semelhanças e diferenças entre as obras. Um ponto comum entre muitas das resenhas é o de que em Battle Royale o autor se aprofunda com mais vigor no desenho psicológico dos numerosos personagens –a turma de estudantes tem 42 pessoas –, trazendo à tona informações sobre a história de cada um como forma de explicar seu comportamento e suas reações diante dos perigos do jogo pela sobrevivência. Na batalha de todos contra todos, há os que enlouquecem, os que se revoltam, os que extravasam os piores instintos, os que buscam se alienar – e até os que assumem com prazer a missão de eliminar pessoas que horas antes eram colegas de classe. Nesse ambiente, o fio do suspense se mantém esticado o tempo todo: é possível confiar em alguém? Do que um ser humano é capaz quando toda forma de violência passa a ser incentivada? A tarefa de traduzir a esperada saga coube a Jefferson José Teixeira, carioca que morou no Japão durante 11 anos. Especialista em caligrafia chinesa, atua como tradutor desde a década de 1980, e exibe em seu currículo de documentários a clássicos da literatura, como A Chave (Kagi), de Junichiro Tanizaki, Miso Soup, de Ryu Murakam, Chuva Negra, de Masuji Ibuse e Norwegian Woods, de Haruki Murakami.
A Aveleira e a Madressilva - A Paixão de Tristão e Isolda
Lia Neiva
Sinopse:
O mito de Tristão e Isolda é um ícone da literatura ocidental. Há nove séculos inspira poetas, escritores, músicos, pintores e dramaturgos sem perder a força. É uma narrativa atemporal, que toca em temas universais e revela um pouco da alma humana em cada personagem. Com o livro, A aveleira e a madressilva, Lia Neiva retoma essa lenda celta e cria uma adaptação para o público juvenil. Na história, Tristão, sobrinho do rei Marcos da Cornualha, recebe a missão de descobrir uma esposa para o tio. Na Irlanda, ele encontra a moça perfeita, a princesa Isolda. Por ironia do destino, os dois se apaixonam, mas não conseguem impedir o casamento de Isolda com o rei. Aos jovens, então, não resta outra alternativa a não ser desafiar os costumes da época para viver um amor irreprimível. De maneira hábil e original, Lia Neiva constrói um enredo dinâmico e intimista, que estimula o imaginário com ingredientes do universo mítico celta – magias, poções, simbologias e seres imaginários – ao mesmo tempo em que fala de liberdade, desejo, ciúme e traição. Sem julgamentos ou maniqueísmos, a obra expõe relações de amor e amizade, direito e dever e estimula uma reflexão sobre a autonomia do homem diante da sociedade. Bem encadeada e rica em imagens, a trama mistura elementos da realidade histórica das tribos celtas com situações e detalhes nascidos da imaginação de uma grande contadora de histórias. A obra seduz pelo tema fascinante, a linguagem sem rebuscamento e a sucessão ágil dos acontecimentos. Apesar de dirigida ao público jovem, tem tudo para prender o leitor de qualquer idade.
AC/DC: a biografia
Mick Wall
Sinopse:
Globo Livros lança AC/DC: a biografia Uma das mais amadas – e reclusas – bandas do mundo tem sua trajetória de quarenta anos resgatada por Mick Wall, escritor e jornalista especializado em história do rock. Livro inclui caderno de fotos com 16 páginas Em novembro de 1989, quando a queda do Muro de Berlim liberou os alemães orientais para devorarem os bens de consumo do mundo capitalista, os discos de música mais procurados por eles não foram os dos Beatles, de Bob Dylan, Mozart ou Beethoven. Foram os do AC/DC. Publicada à época pela revista Newsweek, a informação é uma das peças utilizadas pelo jornalista britânico Mick Wall para montar o quebra-cabeça que resultou em AC/DC: a biografia, volume que a Globo Livros acaba de lançar. Nessa empreitada, ressalta o autor, não houve cooperação nem interdição por parte dos biografados. Fiéis ao estilo AC/DC de ser, eles dedicam a mais solene indiferença ao que se diz ou se escreve sobre o grupo, para o bem ou para o mal. Tanto melhor: quem ganha, no caso, é o leitor. Sem o inevitável comprometimento que se estabeleceria no caso de participação direta dos biografados, Wall se viu livre para construir um livro que passa longe de ser um relato de fã apaixonado. A partir de entrevistas que ele mesmo fez com membros da banda em diversas ocasiões, depoimentos inéditos de personagens que ajudaram a construir o mito e uma ampla pesquisa sobre tudo o que se publicou a respeito do AC/DC em seus quarenta anos de carreira, o autor extraiu uma narrativa o mais próximo possível da verdade factual. Entre outras curiosidades, o livro relata a confusão gerada pela escolha do nome do grupo: AC/DC, na época, era gíria para bissexual, o que levou muitos a acharem que se tratava de uma banda gay. Outro episódio dá conta de que o líder Malcolm Young, embora um guitarrista mais talentoso que o irmão, delegou os solos para o então abstêmio Angus Young simplesmente porque queria ficar livre para beber. Mais divertida ainda é a história acerca da ideia de vestir Angus com uniforme escolar: o figurino despertou o personagem do guitar hero ensandecido que domina os palcos há décadas. A origem escocesa dos irmãos Malcolm e Angus, respectivamente o cérebro e o coração do AC/DC, é evocada para explicar até que ponto a banda age como se fosse um clã. Os laços de sangue falam mais alto — o astro Angus faz o que bem entende, e o poder absoluto está nas mãos do poderoso chefão Malcolm, que decide quem entra e quem sai conforme seu humor. Daí as numerosas brigas e mudanças na formação do grupo, bem como as ainda mais frequentes demissões de empresários. O autor sublinha, contudo, que os Young, apesar de difíceis, sabem reconhecer o valor dos muitos parceiros agregados ao "núcleo duro" do clã. Como aquele que talvez tenha sido o principal deles, o vocalista Bon Scott, que se definia como o "raio" que, no logotipo da banda, irrompe entre o AC e o DC. Morto em 1980, quando a banda explodia internacionalmente com os sucessos do álbum Highway to Hell, teve seu lugar assumido por Brian Johnson. Entre triunfos arrasadores e fracassos relativos, Wall explica como a integridade do AC/DC, sua fidelidade às próprias concepções musicais, foi determinante para perenizar a obra no imaginário do público. Nas estimativas do autor, contabilizados os relançamentos e álbuns de coletâneas, desde o final da década de 2000 a banda tomou dos Beatles o posto de catálogo mais vendido nos Estados Unidos. Isso sem falar no legado da influência sobre as gerações seguintes de roqueiros: o grunge Kurt Cobain teria confessado que a primeira música que aprendeu a tocar na guitarra foi "Back in black", num tributo ao rock sem frescuras do AC/DC. O autor Mick Wall, conceituado jornalista britânico especializado em música, é ex-editor da revista Classic Rock. Ele também colaborou para Mojo, The Times e outras publicações ao redor do mundo, apresentou programas na Sky TV, Radio 1 e Capital Radio, e apareceu em incontáveis documentários sobre música na BBC. Em mais de trinta anos de carreira, entrevistou as principais bandas e artistas do rock internacional. É autor de Metallica – A biografia, publicado pela Globo Livros, Led Zeppelin: quando os gigantes caminhavam sobre a Terra e de Appetite for destruction, uma coletânea de artigos.
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