Confira abaixo o que a Cosac vai trazer para os pequeninos esse ano. Lembrando que estes são somente alguns e novos lançamentos devem surgir por aí...

Um livro que, cada pessoa que vê, emite um sonoro “Ohhhhhh” de admiração e fica esperando ansiosamente a sua vez de “brincar”. Em tempos de livros digitais, o lançamento é a prova viva de como é possível aliar interatividade ao livro físico. Ao deslizar a lâmina de acetato sobre as imagens, o parque de diversões ganha vida: a roda-gigante gira de verdade, os carrinhos bate-bate de fato colidem e o splash “molha” toda a página. Só não conseguimos ainda colocar o cheiro de pipoca e algodão-doce no livro.

Primeiro livro autoral do inventivo Marcelo Cipis na Cosac Naify, trata-se de um lançamento difícil de classificar. É um livro-imagem, mas também um livro para brincar, montar, desmontar, montar de novo. São 24 cartas, cada uma com um super-herói pra lá de desastrado, em situações, no mínimo, constrangedoras. Na frente da carta, eles exibem toda sua valentia e seus superpoderes, mas, no verso, vemos que eles não são tão invencíveis assim… Há diferentes possibilidades de leitura: encaixando as cartas pelas fendas, dá até para construir um livro tridimensional. Indicado para crianças de até oitenta anos (ou mais).

Imagine que, de repente, todos os móveis da casa ganhassem vida – e mobilidade. Cadeiras apostando corrida até a mesa de jantar, tapete que não gosta de estar sempre por baixo, TV que quer ser o centro das atenções, quadro com cara de paisagem… A artista plástica Tatiana Blass imaginou. E desta ideia nasceu o colorido A Família Mobília, que marca a estreia dela como autora de livros infantis. Um envelope com duas janelinhas faz as vezes de casa desta família incomum. Entre sem bater, procure a poltrona mais confortável e delicie-se.

A Chácara da Rua Um
No último volume de sua trilogia, Lébeis retorna ao idílico mundo das aventuras infantis: desta vez o protagonista é Grão de Milho, um menino que sonha em crescer para poder subir na jaqueira e enxergar o mundo. Mas, quando conhece o minúsculo Calunguinha, acaba diminuindo de tamanho e embarcando em uma jornada que nunca esquecerá. Essa grande (e pequena) aventura vem acompanhada das ilustrações de João Fahrion, mestre dos livros ilustrados brasileiros.

Ronaldo Bressane explora a temática da dualidade ao contar a história de um menino que relembra seu amigo de infância imaginário, Sandiliche – uma criança que, de tanto aprontar, precisou ser transferido de colégio e mudar de casa. Ao contar a sua relação com o menino invisível, revela que talvez ele não fosse tão invisível assim. A quadrinista Powerpaola assina as ilustrações.
Mary Poppins

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