Organizado em 1996, a organização "Books to Prisoners", ou simplesmente livros para prisioneiros em português, fornece aos prisioneiros uma janela para o mundo. "No final, você perde muitas coisas por muitos anos", diz um dos prisioneiros. "Então um dia você pega esse pedaço de correspondencia ou um livro que você queria ler e isso muda tudo."


Organizado em Olympia em meados de 1996, Book to Prisoners é motivado pelo desejo demostrar solidariedade com prisioneiros. A organização acredita que a condição dos presos pode desumanizar (os que ainda são ou se consideram humanos) as pessoas que estão encarceradas lá.

Uma noticia como essa mostra duas coisas bastante óbvias. Livros podem servir para ajudar a recuperar uma pessoa e/ou orientar um adolescente ou criança. O poder de uma bos história pode ser decisivo na vida de um ser humano pelas emoções que causa e idéias que descobre. O mesmo pode acontecer com filmes ou uma viagem por exemplo.

A outra coisa que fica clara é a incapacidade brasileira de fazer qualquer coisa útil independentemente do ramo de atividade. No meu ignorante ponto de vista, tratar bem os presidiários e os funcionários públicos que tratam esses presidiários não é somente uma questão solidária é uma questão de segurança pública. É dever da sociedade e do governo tentar recuperar essas pessoas pois quando falham, essas pessoas saem da cadeia e voltam a representar um risco.

A iniciativa não é governamental. Mas no Brasil não teria efeito prático devido ao processo burocrático encontrado nos presídios que um simples livro enfrentaria para entrar sem contar a falta de espaço para armazenamento dos mesmos. Apesar que nosso povo jamais entenderia a iniciativa assim como o governo não dá a mínima.



Fonte: (http://www.csmonitor.com/World/Making-a-difference/Change-Agent/2013/0919/Books-to-Prisoners-answers-pleas-of-inmates)