 Uma obra inspiradora, com
potencial para mudar a forma como compreendemos a criatividade e a conquista
da excelência.
Muitos dos empreendimentos
humanos mais criativos e transformadores – de descobertas que renderam
prêmios Nobel a invenções e obras de arte – não surgiram simplesmente por
inspiração, mas graças a correções contínuas feitas após tentativas que não
deram certo.
Sarah Lewis lança uma nova
luz sobre a importância dessas tentativas frustradas e do poder motivador que
a “quase vitória” tem sobre a determinação. Ela tece habilmente uma teoria a
respeito do que de fato significa falhar e de como o fracasso é essencial
para o sucesso.
De pensamentos sobre o
improviso do jazz, passando pela luta de Martin Luther King Jr. contra um
problema na fala, até as reflexões de Al Gore sobre a perda das eleições
presidenciais, ela traça o perfil de várias pessoas que alcançaram a maestria
em sua área de atuação seguindo caminhos tortuosos: muitas vezes
retrocedendo, perdendo, experimentando e recomeçando como amador.
Usando outros exemplos das
mais variadas áreas, como esportes, ciências, artes e empreendedorismo, a
autora explora ideias e conceitos que costumam ser ignorados quando se fala
da busca pela excelência, entre os quais: o valor da diversão e do lúdico, o
momento crucial da escolha entre desistir e persistir, o peso que deve ser
dado às críticas e o corajoso papel das vanguardas.
Falhar é uma dádiva, mas é
também um mistério, pois pode ser o fim de um plano e o início de
possibilidades infinitas. O poder do fracasso é uma celebração da
determinação e do espírito humano.
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